quarta-feira, 3 de junho de 2015

Diário - 020615 (A vida como uma partida de xadrez)



Cena clássica de O sétimo Selo, de Ingmar Bergman.

Jogo de Xadrez - Quase tudo na vida se parece com uma partida

Finalizei nesta terça-feira a agenda paulista de trabalho. Abordei o tema Sustentabilidade da Cassi no encontro dos dirigentes dos sindicatos da Fetec SP. No sábado já havia participado da Assembleia do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região que elegeu a delegação para o 26º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil.

E por estar em São Paulo no fim de semana, aproveitei para fazer um longão de 10k pelas ruas de nossa cidade de Osasco.



Primeira vitória no Xadrez

Eu sempre quis aprender a jogar xadrez. A imagem iconográfica que influenciou esse meu desejo tem relação com a cena do jogo entre o cavaleiro medieval e a Morte, no clássico filme O Sétimo Selo, do sueco Ingmar Bergman.

Estava voando de São Paulo para Brasília agora à noite e acabei jogando uma partida de xadrez com a máquina (a telinha) no voo da Avianca.

Já faz alguns anos que li em um livro de xadrez como se movimentam as peças e quais são as regras mais simples. Mas nunca peguei para jogar com ninguém e, jogando algumas vezes com os programas dos computadores, eu sempre perdi ou larguei antes.

Ao iniciar a partida, no voo de hora e meia, fui relembrando as estratégias básicas nas mexidas das peças - a cada movimento, observar se você não expõe suas peças ao adversário, sem contar é claro o objetivo principal - o rei.

Acabei fazendo uma analogia da partida e do jogo com a situação vivida pela Cassi e sua relação difícil com um dos patrocinadores: O Banco do Brasil. Juro que pensei nisso na hora do jogo!

Não é que eu ganhei a partida! Que show! Viva a Cassi!

William

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