segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Domingo 18/9/16 - Na Paulista em defesa da democracia



Paulista, 18 de setembro de 2016.

Neste domingo, 18 de setembro, pude atender ao chamado dos movimentos sociais e defensores da democracia e estive à tarde na Avenida Paulista, palco de manifestações contra o golpe que o Brasil sofreu neste ano que ficará marcado por essa merda de interrupção da democracia em nosso país.


Um dos cidadãos em ato na Paulista 
contra o golpe e pela democracia.

Eu quase não tenho estado em São Paulo por causa de meu mandato exercido em Brasília. Felizmente, deu certo neste domingo em poder ir a um evento paulista, minha terra natal.


Traços vermelhos no povo e no Masp.

A Avenida Paulista ficou muito charmosa com a nova cara domingueira, com crianças brincando sentadas na rua, todos os tipos e tribos curtindo o espaço aberto ao prazer de andar, pedalar, namorar, ouvir bandas tocando, andar de skate etc.


Paulista, palco da aranha gigante de concreto
de pernas vermelhas.

Fiquei no local até por volta de 17 horas, a concentração estava marcada para as 14 horas. Não foi um dia com grande aglomeração de pessoas como outras atividades. Mas gostei de estar lá como mais um cidadão em protesto pelo que esta camarilha de corruptos e fascistas fizeram com nossa democracia.





Infelizmente, coube mais uma vez ao aparelho de repressão do governo tucano, registrar as cenas lamentáveis de violência contra os trabalhadores, contra pessoas civis e exercendo o seu livre direito de manifestação. Agrediram covardemente uma trabalhadora ambulante, que vendia bebidas. E jogaram gás de pimenta no Eduardo Suplicy.

O povo que abra os olhos e fique atento aos chamados dos sindicatos, movimentos sociais, partidos de esquerda, artistas e intelectuais progressistas porque a agenda dos golpistas é para retroceder miseravelmente os direitos do povo a condições de mais de um século atrás.

Estava extenuado pela minha jornada de trabalho semanal, mas fiquei feliz em ter atendido ao chamado para participar do ato na Paulista neste domingo.

William
Cidadão


15/9/16

Denúncia tosca do MPF - Coletiva com o ex-presidente Lula

Coletiva do presidente Lula a respeito do processo kafkiano que o aparelho estatal golpista montou contra ele, sem provas, apenas com "convicção". Vivemos em estado de exceção, desde que os derrotados nas eleições presidenciais de 2014 resolveram partir para o golpe no desespero em não ganhar mais eleições democráticas. 

Com o apoio de setores do MPF, PF e a "operação Lava Jato", e com o beneplácito do STF, que deveria ser o guardião maior das leis no País, quebraram empresas do ramo da construção civil, destruíram a cadeia produtiva do setor de petróleo e construção naval e destruíram a economia brasileira, tudo para derrubar uma presidenta eleita com 54,5 milhões de votos, de um partido que vinha mudando a história do povo mais humilde e da classe trabalhadora após as eleições seguidas de Lula e Dilma.

A fala de Lula, em muitos momentos, resgata a história de classe, de nossa classe, quando se refere ao fazer sindical e político que está na origem da CUT e do PT.

- Ele disse que a burocracia de segundo e terceiro escalão tem mais poder que o presidente eleito... (eu sei o que é isso de burocracia no nosso mandato na Cassi)

- Opinou que a profissão mais honesta é a do político porque ele tem que pedir voto e passar pelo crivo popular o tempo todo. O concursado não, ele passa no concurso e estará lá para o resto da vida... (e eu ainda completo o que Lula quer dizer com isso, lembrando que concurso público não avalia ética, caráter, comportamento social, visão de mundo etc, somente acúmulo de certo tipo de conhecimento)

- Lula disse que o que faz ele caminhar por esse país são as ideias e a eloquência é sempre a mesma, não importa a distância que ande e nem a quantidade de pessoas que estiver presente... (faço exatamente isso em meu mandato na Cassi desde o primeiro mês)


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