E vamos em frente, superando as lacunas culturais que temos.
Outro dia, assisti a um filme muito bom sobre professores e jovens de periferia com problemas reais (ia dizer jovens problemáticos, mas é melhor da outra forma) e a história faz referência ao famoso caso da garota judia-holandesa Anne Frank.
O filme é Escritores da Liberdade, de 2007, e a referência é O diário de Anne Frank.
Bom, estou lendo o livro, depois de tantos anos só ouvindo a respeito dele. Melhor, achei um filme baseado na história, em preto e branco bem antigo e já o consegui.
Estou lendo As viagens de Gulliver, grande clássico do século XVIII.
Até dias atrás eu não sabia quem era Mariátegui, agora já sei alguma coisa.
Cara, ainda não conheço e não sei nada de Malcolm X, Foucault, Rosa Luxemburgo, Theodor Adorno, e sei quase nada de Noam Chomsky.
Ou seja, até o fim de minha existência, o caminho para ser menos ignorante é bem longo. AINDA BEM!
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