Sábado 2.1.10
Hoje li um capítulo do livro A Montanha Mágica, de Mann. Um capítulo triste. O jovem Hans Castorp perde seu mais novo amigo, o Sr. Pieter Peeperkorn. Ele se suicidou, após perceber que seu estado de saúde piorava a cada dia. Morte no sanatório Berghof.
Li algumas matérias da excelente Revista do Brasil n.42. Vi a matéria sobre o filme Lula, o filho do Brasil; uma entrevista com a atriz Glória Pires, que interpreta a mãe de Lula, dona Lindu; o bom artigo “Valeu a pena” de Mauro Santayana.
Me emocionei de novo ao assistir ao filme Marley e Eu pela segunda vez. Até agora estou com dor de cabeça, pois quando choro gasto as poucas lágrimas que tenho e que serviriam para lubrificar meus olhos por dias (explico: tenho vista seca).
Por acaso, acabei assistindo, à noite, ao filme Linha de Montagem: fantástico! Como não se emocionar de novo vendo Lula e vários companheiros do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC na luta contra patrão e governo militar com seus mais de 100 mil trabalhadores, na gestão 1978/80.
Vale a mensagem final do jovem Lula da Silva: sindicato é pra melhorar a relação entre capital e trabalho; partido político é para mudar o país através da política.
Por fim, assisti ao episódio 1 do documentário da THC – O mundo sem ninguém, um seriado especulando sobre como seria o mundo após a nossa existência humana. Bem interessante, principalmente em cenário posterior a COP 15 das Nações Unidas, por ela ter sido um fracasso e sabermos que o homem segue destruindo o mundo e a si próprio.
É isso.
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