Ilustração sobre Jonathan Swift, datada de 1850. |
Na edição da revista Carta Capital nº 545, a capa trazia o seguinte destaque: O Congresso de Lilliput.
Eu sabia que a referência era para o clássico de Jonathan Swift, mas eu não li o livro ainda. É mais uma de minhas eternas lacunas culturais.
Comecei a folheá-lo, ver a apresentação biográfica do autor irlandês e li alguns capítulos da obra. O livro é fabuloso.
Não estou com possibilidades de lê-lo até o fim, agora. Mas a impressão é muito positiva. Me pareceu que a ironia é um ponto forte do livro.
Um dos autores de melhor uso da ironia que conheço é Machado de Assis. Pelo que pude perceber, a obra inteira é uma crítica cruel e ferina ao contexto, governos e pessoas da época.
Fica o desejo de ser, qualquer hora dessas, menos ignorante em relação às viagens de Gulliver.
Post Scriptum (10/4/16):
Postagem relida no silêncio do apartamento em Brasília, após chegar de um final de semana em Uberlândia. Minha esposa está em São Paulo.
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