quinta-feira, 28 de abril de 2016

Diário - 280416


E essas flores? Após ver o programa
que abordou a vida e obra do escritor
Luis Sepúlveda, ficou em mim a questão
do exílio e lembrei dessas flores de
minha Osasco querida!

Estamos em Maceió, Alagoas. Final de noite.

Estou em um quarto de hotel após um dia de trabalho muito positivo em busca do fortalecimento de nossa Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, onde sou gestor eleito pelos bancários. Estivemos minha equipe da Cassi Alagoas e eu em reunião com as lideranças do Banco aqui no Estado e com as lideranças do Sindicato. Fizemos diversos acordos de parcerias para fortalecer o modelo assistencial e a própria Cassi. Fiquei feliz pela reunião.

Quem disse que eu pude descansar ao chegar ao hotel? Minha natureza me impulsionou a sentar no computador e trabalhar. Fiz liberações de documentos, algumas leituras obrigatórias e escrevi, escrevi e escrevi.

Para distrair um pouco, liguei a TV (calma, pessoal, não foi no P.I.G. e lixos golpistas do gênero). Coloquei em um canal de cultura e vi três programas.

Foi encantador ver um programa sobre Mário de Andrade e a maravilhosa obra Macunaíma, obra que sou apaixonado.

Depois vi e me emocionei com um programa falando do escritor Luis Sepúlveda. Minha nossa! Como pode minha ignorância? Eu não o conhecia e fiquei louco para comprar suas obras e ler tanto elas quanto ler a respeito da vida do homem que esteve com Allende até o último instante naquele 11 de setembro fatídico. Ele próprio no programa falou muito sobre o tema Exílio. Lembrei de uma matéria que fiz na USP sobre exílio e literatura.

Mas hoje não posso nada a respeito de leituras e literaturas... sou todo Cassi.

Enfim, vamos dormir. Mas ao menos escrevi muito hoje.

William Mendes

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