quinta-feira, 1 de agosto de 2024

68 de 100 dias



68. Cuba e Venezuela, cada país e povo, do seu jeito, hoje representam alternativas reais e não teóricas ao modelo de Estado imposto pelo imperialismo norte-americano, que é uma plutocracia na qual o capital governa e o povo não manda nada.

Cuba era assim até os anos cinquenta com o regime ditatorial de Fulgencio Batista, assassino e corrupto bancado pelos Estados Unidos. A Venezuela também era uma plutocracia até o início da Revolução Bolivariana, com Hugo Chávez. 

Nos dois países, a miséria atingia a quase totalidade do povo antes da Revolução Cubana e do chavismo.

Com as revoluções cubana e bolivariana, os Estados Unidos decidiram impor bloqueios econômicos aos dois países com o objetivo de causar miséria, desespero e revolta às suas populações para que elas culpem o governo pelo que estão sofrendo.

Entenderam o resumo simplificado do que se passa neste momento em Cuba e na Venezuela? Neste momento e desde muito tempo!

Como humanista, pessoa de esquerda e socialista, jamais poderia ter dúvidas em me posicionar a favor do governo revolucionário cubano ou chavista em qualquer processo imperialista para desestabilizar e interromper os processos autóctones de autonomia desses dois povos em relação a qualquer grupo que represente o outro lado, o imperialista, o neoliberal, o capitalista. 

Jamais! Neste momento no/do mundo estou com Díaz-Canel e os cubanos e com Nicolás Maduro e o povo venezuelano. 

A extrema-direita não tem a maioria neste momento nem em Cuba nem na Venezuela e por isso se utiliza das ferramentas do nazifascismo com suas máquinas de manipulação de massas e com golpes sórdidos de toda ordem.

Viva Cuba! Viva a Venezuela! Viva a Revolução Cubana! Viva a Revolução Bolivariana!

Há que se ter lado, e o meu jamais será o do imperialismo do velho "Ocidente", os EUA e a Europa.

William Mendes 


2 comentários:

  1. Parabéns pelo Blog que conheci agora através do programa que você fez com a Lina Noronha na TVRC. Vamos conversar? Abraços

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    1. Obrigado pelo comentário, Paulo Cesar. Como assim "vamos conversar"?

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