Algumas ideias do livro de Paulo Freire
A aprendizagem da leitura e a alfabetização são atos de educação e educação é um ato fundamentalmente político.
A leitura da palavra é sempre precedida da leitura do mundo.
Comprometer-se politicamente com a tarefa da recuperação da dignidade do oprimido é papel do educador.
A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a leitura posterior desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele.
“Na medida, porém, em que me fui tornando íntimo do meu mundo, em que melhor o percebia e o entendia na ‘leitura’ que dele ia fazendo, os meus temores iam diminuindo”, Paulo Freire ao falar da leitura de seu mundo em um contexto. Aqui, sua infância.
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“As teses sobre Feuerbach, de Marx, têm apenas duas páginas e meia...”, sobre a confusão que os educadores fazem achando que mandar ler enormes listas de bibliografias é educar, não compreendendo que o adentramento na leitura é mais importante que a quantidade.
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“O processo de alfabetização tem, no alfabetizando, o seu sujeito. O fato de ele necessitar da ajuda do educador, como ocorre em qualquer relação pedagógica, não significa dever a ajuda do educador anular a sua criatividade e a sua responsabilidade na construção de sua linguagem escrita e na leitura desta linguagem”, o educando não é uma folha de papel em branco, isso é fundamental para compreender a educação.
“Palavras do Povo, grávidas de mundo” – Expressão fantástica, que resume a ideia básica de alfabetização de Paulo Freire, sobre usar as palavras carregadas de significação da experiência existencial do educando e não do educador.
A leitura crítica da realidade, dando-se num processo de alfabetização ou não e associada sobretudo a certas práticas claramente políticas de mobilização e de organização, pode constituir-se num instrumento para o que Gramsci chamaria de ação contra-hegemônica. Essa é uma das conclusões do professor Paulo Freire.
William
“O processo de alfabetização tem, no alfabetizando, o seu sujeito. O fato de ele necessitar da ajuda do educador, como ocorre em qualquer relação pedagógica, não significa dever a ajuda do educador anular a sua criatividade e a sua responsabilidade na construção de sua linguagem escrita e na leitura desta linguagem”, o educando não é uma folha de papel em branco, isso é fundamental para compreender a educação.
“Palavras do Povo, grávidas de mundo” – Expressão fantástica, que resume a ideia básica de alfabetização de Paulo Freire, sobre usar as palavras carregadas de significação da experiência existencial do educando e não do educador.
A leitura crítica da realidade, dando-se num processo de alfabetização ou não e associada sobretudo a certas práticas claramente políticas de mobilização e de organização, pode constituir-se num instrumento para o que Gramsci chamaria de ação contra-hegemônica. Essa é uma das conclusões do professor Paulo Freire.
William
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