Vamos achando um jeitinho de ler, porque ler é fundamental. |
Refeição Cultural
Neste sábado, 19 de novembro, acabei a leitura de mais um livro lido em 2016. O livro foi presente da amiga Lorena, que vive em Belém do Pará. Nos conhecemos durante o percurso formativo que empreendemos na Contraf-CUT. Apesar de não termos nos encontrado, ela me enviou por um companheiro de lutas, o belo livro "Dois irmãos", do amazonense Milton Hatoum.
Acabei neste domingo a leitura de outro belo presente que ganhei do grande companheiro e amigo Jacy Afonso - "Não nascemos prontos", do filósofo Mario Sergio Cortella. Quanta sabedoria adquirimos em gotas a cada "pensata" lida neste livro.
Estou quase terminando o livro "A tristeza pode esperar" que ganhei de presente do amigo Maeda, quando estive em Porto Alegre em 2014. A leitura não é para ser feita em poucas sentadas, porque o médico e professor J. J. Camargo vai nos relatando dezenas de casos e relacionamentos do convívio entre médico e paciente que nos deixam meio chocados e deprimidos, e às vezes alegres.
Que dizer do belo livro que ganhei da esposa no mês dos namorados e que li entre os dias 11 e 12 de junho - "Um velho que lia romances de amor", do chileno Luis Sepúlveda (ler AQUI). Neste livro, mergulhei no cenário amazônico, assim como na estória que acabei de ler ontem, do escritor Milton Hatoum.
Em relação a livros presenteados recentemente, também li o belo "De jogos e festas", do escritor goiano José J. Veiga, autor que decidi pegar para ler a obra completa neste ano (ou a partir deste ano) e do qual já consegui ler sete livros. Ganhei este presente de nossa equipe de funcionários da Cassi Rondônia.
A insistência em ler é algo que não posso abdicar em minha vida, por mais difícil que seja minha rotina.
Ganhei outros livros de presente que não pude ler e eles entrarão na lista de tentativas de leitura no próximo período de minha vida porque ler é preciso.
Comecei a ler um dos volumes gigantes de "A comédia humana", de Balzac, que ganhei de minha esposa. Li quase duzentas páginas das "Ilusões perdidas". Mas não deu pra continuar. Acabei de ganhar do colega Irineu Roque Zolin, mais um livro interessante, de contos: "O BB de bombachas", comemorando os cem anos do Banco no Rio Grande do Sul. Também ganhei do Jacy Afonso outro livro neste ano, mas a leitura começada não será seguida porque o tema é para outros tempos.
Enfim, entre livros ganhos de presente e livros adquiridos, acho que terei lido bastante ao final deste ano, mesmo sendo um dos anos em que mais trabalhei em minha vida.
Só para se ter uma ideia do que temos feito neste ano em termos de produção intelectual, outra função importante que exigi a mim mesmo desde que virei representante eleito por trabalhadores, ou seja, a função de escrever e compartilhar conhecimento e opiniões, já escrevi neste ano nos blogs que temos, 310 postagens. É uma produção gigante, eu mesmo fiquei surpreso ao fazer um rápido apanhado.
Nosso intuito ao escrever sempre foi e continuará sendo partilhar tudo que aprendemos nesta nossa existência como cidadão do mundo e registrar nossa passagem pela história viva de nossa categoria e pelas lutas que empreendemos como apenas mais um cidadão trabalhador.
É isso!
William
Nenhum comentário:
Postar um comentário