quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Diário e reflexões - 211216





Já estamos às vésperas de uma das datas mais importantes para o mundo ocidental, o Natal.

Enquanto as pessoas que pertencem à comunidade em que vivemos como cidadão e ser social se preparam para a confraternização dessa data, nós tivemos nesses primeiros 3 dias de trabalho da semana pela Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil um nível de estresse que pode levar um corpo humano a algo grave e sério.

Nossos prezados associados da Cassi, com os quais passei a conviver e respeitar de forma crescente desde o dia que iniciei o mandato como Diretor de Saúde e Rede de Atendimento, não conseguiriam imaginar com facilidade o que são os bastidores diários de um representante eleito numa instituição de gestão compartilhada.

A experiência política com a qual cheguei à gestão da área de saúde da maior autogestão do País me ajudou muito a trabalhar a paciência e a manter o foco no que é prioritário sob o nosso ponto de vista, e sou um dirigente dos trabalhadores que põe toda a capacidade naquilo que assume como causa ou tarefa a desempenhar. 

(...) vou mudar de assunto, só de começar a abordar o tema das dificuldades que enfrentamos internamente no trabalho, já me chateei horrores. Pode ser que eu tenha necessidade de escrever ainda antes do Natal no Blog de trabalho sobre questões que interfiram em nossos projetos e compromissos com os associados e com a Cassi para o ano de 2017. Na política, a gente sempre tenta uma solução negociada até o último minuto. Minha manhã da quinta-feira 22 será assim.

Cheguei a casa no início da noite e saí desesperado para caminhar 60 minutos para ver se conseguia cuidar um pouco do corpo que me carrega. Foi impossível tirar toda a chateação da cabeça por uma hora.

Para desempenhar a tarefa revolucionária pela qual estou lutando na área da saúde, acabei permitindo que o trabalho e a intensidade da dedicação me consumisse fisicamente.

Estou inscrito para mais uma corrida de São Silvestre. Comprei passagens de ida e volta para São Paulo, gastei dinheiro com a inscrição. Tenho um encontro marcado anualmente com esta prova deliciosa de 15 km para fechar o ano civil e percebi que não sei o que fazer, porque não estou preparado para correr. Nunca me senti tão maus fisicamente por causa do que vivo atualmente.

É pensar o que fazer até a semana que vem... em relação a este objetivo pessoal, estou completamente sem rumo...

William

2 comentários:

Nívia Mara disse...

Desejo que o Universo lhe conceda a paz merecida. Boas festas, boa corrida!

William Mendes disse...

Olá prezada Nívia Mara! Muito obrigado! Desejo-lhe boas festas e um ano de 2017 de muita saúde, paz e realizações. Abraço fraterno!