Refeição Cultural
"Mas, que classe de sentimentos podia provocar no povo um homem de semelhante estatura no lombo de um burrico? Indubitavelmente, uma das razões para entrar assim na Cidade Santa tinha de ser buscada em uma intencional ideia de ridicularizar o poder puramente temporal. E Jesus ia consegui-lo..." (p. 154)
Seguindo na leitura do Diário da Operação Cavalo de Tróia, realizada no início dos anos setenta, segundo o escritor J. J. Benítez.
O astronauta infiltrado na comitiva de Jesus de Nazaré, com o nome de Jasão, descreve para nós os acontecimentos do dia 2 de abril do ano 30, um domingo.
Jesus sai de Betânia e vai entrar em Jerusalém montado em um burrico para se cumprirem as profecias (p. 152). O Nazarelo disse isso ao próprio Jasão.
Benítez cita até nosso Leonardo Boff na nota de rodapé na página 154, tudo para dar veracidade à sua narrativa.
Enfim, repito o que já disse sobre este livro: ele é incrível, me impressionou na juventude e ainda me impressiona hoje. É muito bem escrito.
O autor diz que não é ficção... que seria um relato jornalístico. Tudo bem.
Para mim é uma boa narrativa.
Sigamos.
William
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