Reflexões para 2016
O ano de 2014 pode ter sido um dos anos mais intensos de minha vida em relação ao trabalho. Nunca havia trabalhado tanto em um só ano, quase que sete dias por semana, mês a mês. E o meu trabalho não é só físico, de execução, nem só intelectual. É político, negocial, intelectual e também de execução.
Aí entrou o ano de 2015 e minha determinação para o que teria que fazer em meu trabalho, um trabalho de gestor eleito em entidade de saúde com crise financeira, me levou a montar uma agenda que ampliou sobremaneira o que foi meu trabalho em 2014. Mais de doze horas por dia, semana a semana, mês a mês. Esgotei física e psicologicamente ao final do ano.
Nestes dias de "férias" - apesar de já ter trabalhado uns cinco dias nestes quinze passados -, estou refletindo sobre o quanto é possível trabalhar e não quebrar. Toleima... Se eu adoecer, não trabalharei mais, e também não cumprirei minha tarefa e meus compromissos com os associados que me elegeram.
Tenho que encontrar a sabedoria do caminho do meio, do meio termo, encontrar o limite para fazer o máximo possível, sem quebrar.
Esse será o desafio da observação de mim mesmo. Neste momento, sinto que não estou cem por cento. Preciso melhorar, porque mesmo no caminho do meio, no limite, o ano será duro, duríssimo, como diria o agregado dos superlativos, José Dias, do clássico Dom Casmurro.
William
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