Refeição Cultural
UBERLÂNDIA
Hoje, de noite, vou-me embora de Uberlândia. Volto para Osasco, na Grande São Paulo.
Vim à cidade visitar meus pais e família. Como o tempo é o senhor de nossas vidas, tive que priorizar o que fazer.
Levei meu pai ao médico, não dava mais para protelar a questão de saúde dele. Nisso levei o primeiro dia de estadia na cidade.
No segundo dia, levei minha mãe para ver a irmã dela, minha tia mora com meu primo. Visita agradável de família. No dia seguinte, almoçamos juntos num lugar legal.
Dentre as prioridades, ver a irmã querida e o cunhado, sobrinhos e família. Beleza! Minha irmã é uma mulher negra com uma história incrível de superações.
Gostaria de ter ido visitar meu tio, irmão de minha mãe, ele esteve internado, mas já recebeu alta. Não teve como, o tempo acabou e já vou embora.
Só fui uma vez ao Parque do Sabiá, lugar onde renovo minhas energias em meio à natureza.
O tempo foi tão escasso, que estou avaliando se ainda corro lá para me despedir. O parque me reconecta com os sentidos da vida.
As relações humanas e os seres humanos estão num momento desafiador da existência de nossa espécie na Terra.
Como seres racionais, sociais e aptos às paixões, não posso me dar ao luxo de desistir dos seres humanos.
Como seres históricos e inteligentes, é nossa responsabilidade educar as pessoas, salvar o planeta Terra e as formas de vida.
Sou natureza e tenho clareza do efeito do tempo sobre mim. E dos percursos que trilhei. Meu corpo sentiu a caminhada.
Tudo faz parte da vida.
---
Vamos lá no Parque do Sabiá respirar aquele ar, me misturar àquela natureza e fluir, como nos ensina o filósofo Aílton Krenak: fluir, já que a vida não é útil.
![]() |
| Fluindo... (18h07) |
Will i am
10/11/25



Nenhum comentário:
Postar um comentário