Me senti um cidadão atuante hoje pela manhã em manifestação na porta da Folha de São Paulo, onde cerca de 400 pessoas protestaram contra a tentativa de revisionismo da dita-cuja em relação ao desgraçado regime militar brasileiro, "Ditabranda" para a família Frias, parceira da ditadura militar.
Me senti um bosta na volta para casa quando eu e mais várias pessoas foram assaltados por um grupo de marginais pé-rapados e armados na passarela da CPTM, na estação de Presidente Altino, perto de onde moro. Não foi a primeira, nem a segunda e acho que não será a última vez em que participo, como vítima, da violência marginal do país.
Estou muito chateado para falar a respeito, mas não sei mais se sou humanista. Preciso refletir melhor a respeito. Para mim, bandido que rouba de pobre e de trabalhadores não merece estar vivo. Assim como acho que alguns figurões magnatas corruptos ou servos destes também não merecem a vida.
Como se vê, estou amargo para falar a respeito.
William
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