sexta-feira, 27 de março de 2009

Vendo as pessoas se persignarem


Igreja de Santo Antônio, na
Praça do Patriarca. F. Dornicke.

Acho sempre interessante observar as pessoas se persignarem.

Fiz isso a maior parte da minha vida. Até vinte e poucos anos.

Que pena! Não creio mais nisso. Acho uma pena. Os povos do mundo buscam organizar a existência da vida e buscar razões que expliquem as tragédias inexplicáveis.

Acho bonito ver gente comendo em restaurante e depois agradecendo a algo ou alguém com o sinal da cruz. Ou andando pela Praça do Patriarca e se persignando frente à pequena igreja que ali existe. (até pouco tempo eu nem sabia, pois não tinha visto)

É isso.

2 comentários:

Getúlio disse...

Isso é muito interessante! Quando garoto cristão que era, me explicaram uma vez que fazer o sinal da cruz em frente a uma igreja significava cumprimentar Nosso Senhor Jesus Cristo que estava no Santíssimo Sacramento do altar, lá no fundo da Igreja. É como se o seu Anjo da Guarda fosse ate lá e fizesse uma reverência a Cristo substanciado e depois voltasse pra ficar contigo, como no mundo espiritual não há o conceito mundano de tempo, esse ato poderia demorar trilionésimos de segundos, menos que um piscar de olhos. E fazer o sinal da cruz em frente a cemitérios seria uma demonstração de respeitos aos já mortos, como uma pequena oração. Faço isso, nessa mentalidade, até hoje. Fé, realmente, é algo muito intrísseco da vivência de cada um, de uma pseudo experiência mística!! Mas, fazer o quê...

William Mendes disse...

É como eu disse, meu amigo! Siga com a sua fé, pois acho ela de grande valia para as pessoas. Eu não a tenho mais, mas ela ajuda as pessoas a formatar a existência. Abraços,