Refeição Cultural
Depois de ler o livro emocionante O Diário de Anne Frank, assisti ao filme em preto e branco, de 1959.
A leitura do Diário é muito melhor, evidentemente. Mas gostei do filme.
Diferente da leitura que é claustrofóbica, o filme alterna momentos bons e ruins da família escondida, e a alternância de momentos específicos de alegria, romances, tristeza e miséria humana, quebra um pouco a sensação pura e depressiva da prisão no Anexo.
Inversamente do que ocorre normalmente comigo, foi mais fácil assistir às 3 horas de filme que ler as 350 páginas do Diário.
Na leitura, senti a sensação de confinamento e falta de liberdade que a jovem nos relata.
William
Nenhum comentário:
Postar um comentário