Foto divulgação do filme |
Refeição Cultural
Finalmente, assisti a mais um filme "inédito" para mim. É como tenho escrito aqui: em matéria de filme, estou sempre bem fora do tempo.
Quando adolescente, cheguei a ler alguns livros de Stephen King como A incendiária (1980), O cemitério (1983), Christine (1983), A zona morta (1979), e sempre tive o livro O iluminado (1977), mas não consegui lê-lo ainda.
Também assisti ao clássico Carrie, a estranha. O livro é de 1974. O filme foi sucesso nos anos oitenta. Também gostei da adaptação de Christine - aquele Plymouth Fury 1958 vermelho. A adaptação de Pet Sematary deu pro gasto.
Cheguei a fazer a loucura de ler A incendiária em um dia. O livro é enorme e li até acabar.
Mas voltando ao filme O Iluminado, acho que o mais sensacional dele é a questão da sonoplastia. A cada instante, parece que algo terrível vai acontecer, inclusive quando aparecem as legendas identificando dias e a passagem do tempo.
Gostei do filme. Não é mais meu estilo de filme atualmente, mas não posso deixar de admirar um filme clássico tão bem feito quanto esse, que assusta só de ouvir a música e de olhar para as expressões de Jack Nicholson, este sim, é um dos atores com as expressões mais fortes que conheço.
2 comentários:
Hoho... acompanho seu blog William já há algum tempo, fico muitíssimo satisfeito com as leituras e reflexões. O Iluminado é um filme instigante... assistindo com um amigo a cena em que Nicholson bebe uma dose de Jack Daniel's ficamos surpresos com nossa reação: tivemos vontade de experimentar aquela bebida que parecia ser deliciosa. Um grande diferecial do ator de o Iluminado é como faz parecer real suas imaginações, ainda que sabidas pelo espectador.
Sérgio, outro filme com ele que gostei muito foi "A promessa", se não tiver visto ainda, veja. A interpretação dele é brilhante. Abraços,
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