Chegando na estação Tobalaba do metrô, linha vermelha. |
Primeiro tomamos o café da manhã - não quisemos nenhum passeio que tivesse que acordar cedo. Saímos de metrô para irmos ao centro. O calor da cidade está muito forte. Ao anoitecer ainda estaria 37° nos termômetros da cidade.
Catedral de Santiago. Além da beleza externa, é impressionante por dentro. |
Chegamos a Plaza de Armas, local com diversos prédios históricos e marco zero da cidade. Vimos com mais atenção as belíssimas construções da praça como o Correio Central, a Catedral de Santiago e o Museu Histórico Nacional.
O reflexo do passado no espelho do contemporâneo. |
Entramos no prédio dos correios e depois na catedral. Ela é de uma imponência absurda. Realmente atinge um dos objetivos de colocar os homens bem pequenininhos perante a grandeza ou poder de Deus ou deuses.
Museu Histórico Nacional. Não vimos as coleções, mas apreciamos a obra arquitetônica. |
Para um ateu como eu, o que vale é a admiração ao ser humano, único na capacidade de criar tecnologia e conhecimento. Respeito as opiniões de todas as religiões e a fé de cada um, mas a história da humanidade mostra o que já foi feito em nome Dele ou deles (deuses).
Prédio do Correio Central. É tão bonito quanto o Correio Central de São Paulo. |
Depois de um bom tempo neste conjunto arquitetônico, fomos ao Mercado Central onde almoçamos. Comemos um prato caro de frutos do mar - caudillo, caro mas muito exquisito (delicioso).
Mercado Central. Muito legal como todos os mercados centrais do mundo. |
Fomos até o Palacio de Las Monedas e o cansaço com um sol de quase quarenta graus já fazia seus efeitos. Chegamos bem quebrados após a volta de metrô. O dia cultural foi muito bom.
O prato foi caro, mas estava muuiitoo bom! |
DETALHES
Chama a atenção o quanto se vê jovens no Chile. Muitos jovens e muito bonitos. As meninas e meninos não fazem aquele esforço que os jovens de alguns países como Brasil, EUA e outros da Europa fazem em ficarem feios e com expressões (...) com trocentos piercings, tatuagens, cabelos horrorosos etc.
Palacio del Gobierno. La Moneda marca a tragédia da ditadura chilena e o assassinato de Salvador Allende. |
Chamou-me também atenção uma atendente de um pequeno Market: na hora em que fui pagar um suco de caixinha, ela me sugeriu pegar outro suco na prateleira, pois era a metade do preço do que peguei primeiro. Dá pra acreditar?
Caprichei nesta foto. Salvador Allende e o... (m)istério da justiça. |
CÂMBIO E MOEDA
Não acho que devo dar sugestões sobre moedas e câmbio. Posso contar minha experiência. Comprei um pouco de pesos argentinos (no Brasil) e chilenos (no aeroporto do Chile). Nos dois casos se é MUITO explorado pelo valor do câmbio. Ao experimentar usar meu cartão de crédito, mesmo com o tal do IOF de quase 7%, o valor em reais corvertido na fatura que aparece no celular assim que você usa é com um cambio muito menor. A diferença é de cerca de 20% em relação ao câmbio de comprar dinheiro.
SEDE INFINDÁVEL
Uma das coisas que mais quero fazer quando chegar em meu maravilhoso país é tomar muita ÁGUA. Mesmo tomando várias marcas de água daqui do Chile, a sede não passa. A água tem um gosto estranho. Vale lembrar que neste país quase tudo é privado após o neoliberalismo implantado na ditadura de Pinochet.
É isso. É madrugada e tenho que dormir.
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