domingo, 12 de dezembro de 2010

Refeição Cultural 64 - Leituras ao sabor do desejo (coisa rara!)

O que andei digerindo ultimamente? Vejamos:

Consegui as notas necessárias para aprovação nas duas matérias que fiz na Usp este semestre. Passei com 7,0 em Literatura Portuguesa IV e com 7,5 em Literatura Espanhola do século XVI. Em tese, completei as matérias obrigatórias das duas grades - Português e Espanhol. Bacharelado somente, pois não fiz ainda as matérias da licenciatura. Não sei se as farei. (entretanto, como já estou saudoso, me inscrevi em uma matéria de leituras hispano-americanas no próximo semestre)

Estou lendo um livro que comprei esta semana que me chamou a atenção assim que vi a resenha na revista Carta Capital da semana passada. O livro se chama "A era da empatia" do biólogo Frans de Waal, um holandês naturalizado americano. O texto já me surpreendeu várias vezes.

Também estou relendo um pouco o livro do espanhol Luís Mir - "A revolução impossível" - sobre as duas tentativas de revolução armada no Brasil e a instalação do comunismo no "gigante" da América do Sul. As duas tentativas - em 35 e em 69 - foram derrotadas (um fiasco total).

Também estou lendo uma revista antiga, tirada por acaso do armário, sobre as línguas no mundo. Já li a metade da revista.

E, estou relendo, muito tempo depois da primeira leitura, "O Manifesto Comunista" de Marx e Engels, de 1848 com a revisão de Engels em 1890. Quando li a primeira vez acho que nem era sindicalista e lendo agora, com outra cabeça e outra vivência, fico impressionado com o quanto o texto é atual, mesmo estando no ano 10 do século XXI.

Preciso retomar meus estudos autoditadas de italiano e francês. Já sei espanhol. Estou pagando um curso de inglês e não estou me dedicando. Conhecer línguas é um objetivo que sempre tive e não posso abandoná-lo. Hei que perseverar bastante neste tema.

É isso!

Outra coisa que estou tentando digerir é a ideia de estar um pouco mais com as pessoas com as quais tenho simpatia, como meus pais e alguns familiares e alguns amigos. Peco muito em não dedicar algum tempo às pessoas que gosto.

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