Refeição Cultural
Como tenho um certo fascínio inexplicável pela Irlanda e tudo relacionado a ela, li o livro O encontro de Anne Enright com muita expectativa (ver sobre o livro aqui). Terminei a leitura em dezembro de 2008.
A expectativa, no meu caso, procede, pois para quem já leu Dublinenses e Ulisses, ambos de James Joyce, sempre esperará muito dos irlandeses.
Não gostei muito da leitura, não.
Confesso que não ajudou muito a forma como eu li o livro: lendo-o e parando o tempo inteiro. A leitura foi meio truncada.
Mas isso também não serve de desculpa, pois quase todos os livros que leio são assim, com muitas pausas, porque leio diversos livros ao mesmo tempo.
A expectativa, no meu caso, procede, pois para quem já leu Dublinenses e Ulisses, ambos de James Joyce, sempre esperará muito dos irlandeses.
Não gostei muito da leitura, não.
Confesso que não ajudou muito a forma como eu li o livro: lendo-o e parando o tempo inteiro. A leitura foi meio truncada.
Mas isso também não serve de desculpa, pois quase todos os livros que leio são assim, com muitas pausas, porque leio diversos livros ao mesmo tempo.
Nem por isso, deixo de apreciar boa parte dos livros que leio quando termino a leitura, como aconteceu recentemente com o livro Todos os nomes, de José Saramago. Gastei um século para lê-lo e fiquei fascinado com a obra.
Mas valeu a experiência e futuramente eu o leio de novo.
Mas valeu a experiência e futuramente eu o leio de novo.
William
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