Klaus Kinski em interpretação brilhante! |
(atualizado 17/12/19, às 9h50)
Refeição Cultural
Nosferatu, the vampyre
Direção: Werner Herzog - 1979, com Klaus Kinski, Bruno Ganz e Isabelle Adjani. Ver comentário da Wikipedia aqui.
- Que delícia assistir a filmes clássicos!
Este filme é simplesmente deslumbrante. Herzog acertou em cheio nesta refilmagem. Inclusive ele produziu parte do filme no mesmo cenário em que Murnau gravou Nosferatu em 1922, a pequena cidade de Wismar, no norte da Alemanha, segundo a Wikipedia (aqui).
O desempenho de Klaus Kinski, a fotografia e a trilha sonora são pontos altos do filme.
Eu já havia assistido ao filme Nosferatu de Murnau (aqui) e esta refilmagem ficou muito boa.
As cenas de Jonathan Harker nas montanhas da Transilvânia são demais: as corredeiras, o anoitecer, o lusco-fusco da transição do dia para a noite.
É muito legal a chegada do Conde Drácula à pacata cidade portuária de Wismar, na Alemanha. E com o navio, os ratos, e com os ratos, a peste.
A peste e a morte... e a loucura. A cena da última ceia em praça pública em meio a centenas de ratos é impactante.
Impressionam os milhares de ratos pela cidade e por todos os lados (na época não havia efeitos de computador, eram milhares de ratos mesmo).
No entanto, o melhor mesmo é cada minuto em que aparece Nosferatu. E a maquiagem na bela Isabelle Adjani realçando a brancura cadavérica da personagem é muito bem feita.
- Que expressão de cansaço!
- Que diacho de vida eterna pesada!
O conde Drácula não reclama sangue. Reclama amor. E o final nos mostra isto.
Filme belíssimo! Recomendo aos amantes do cinema.
-----
Post Scriptum (17/12/19):
Revi o filme e continuo achando a produção impactante. Vivendo em uma época em que todos os efeitos de filmes são feitos numa tela de computador, a gente fica impressionado ao ver uma produção conseguir quase dois mil ratos para gravar um filme. Pensem nos deslocamentos e cenários reais para gravar filmes décadas atrás... é fantástico!
- Que delícia assistir a filmes clássicos!
Este filme é simplesmente deslumbrante. Herzog acertou em cheio nesta refilmagem. Inclusive ele produziu parte do filme no mesmo cenário em que Murnau gravou Nosferatu em 1922, a pequena cidade de Wismar, no norte da Alemanha, segundo a Wikipedia (aqui).
O desempenho de Klaus Kinski, a fotografia e a trilha sonora são pontos altos do filme.
Eu já havia assistido ao filme Nosferatu de Murnau (aqui) e esta refilmagem ficou muito boa.
As cenas de Jonathan Harker nas montanhas da Transilvânia são demais: as corredeiras, o anoitecer, o lusco-fusco da transição do dia para a noite.
É muito legal a chegada do Conde Drácula à pacata cidade portuária de Wismar, na Alemanha. E com o navio, os ratos, e com os ratos, a peste.
A peste e a morte... e a loucura. A cena da última ceia em praça pública em meio a centenas de ratos é impactante.
Impressionam os milhares de ratos pela cidade e por todos os lados (na época não havia efeitos de computador, eram milhares de ratos mesmo).
No entanto, o melhor mesmo é cada minuto em que aparece Nosferatu. E a maquiagem na bela Isabelle Adjani realçando a brancura cadavérica da personagem é muito bem feita.
- Que expressão de cansaço!
- Que diacho de vida eterna pesada!
O conde Drácula não reclama sangue. Reclama amor. E o final nos mostra isto.
Filme belíssimo! Recomendo aos amantes do cinema.
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Post Scriptum (17/12/19):
Revi o filme e continuo achando a produção impactante. Vivendo em uma época em que todos os efeitos de filmes são feitos numa tela de computador, a gente fica impressionado ao ver uma produção conseguir quase dois mil ratos para gravar um filme. Pensem nos deslocamentos e cenários reais para gravar filmes décadas atrás... é fantástico!
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