quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Operação Cavalo de Tróia (3)



Refeição Cultural 

Ao ler mais algumas páginas do começo do livro de J. J. Benítez, fiquei me lembrando do passado.

Na história, o escritor está em busca de desvendar o mistério que se apresentou a ele por casualidade durante uma estadia na Cidade do México, em abril de 1980. 

Ele foi contatado por uma pessoa que se apresentou como oficial da aeronáutica dos EUA. Por mais de um ano, manteve contato com essa pessoa, denominada Major, e após o falecimento dela, Benítez sai em busca de desvendar uma mensagem cifrada em uma folha.

O jornalista foi aos Estados Unidos, no Cemitério Nacional de Arlington, em Washington (DC). Ele tenta decifrar os códigos deixados pelo Major. É o ponto da leitura em que parei.

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Na época da primeira leitura dessa obra, na adolescência, eu era uma pessoa muito diferente da que sou hoje, uma obviedade, em tese.

Mas mudei bastante. Eu era religioso, bastante religioso. Na verdade, eu era propenso a crer em qualquer mística que existisse na época. Eu cria na existência de ETs e OVNIs, por exemplo. E Benítez trabalhava muito com essa temática, quer dizer, trabalha ainda. 

Confesso que a leitura do livro à época com a visão de mundo que tinha foi muito impactante. 

É isso!

William Mendes


Post Scriptum: o comentário seguinte sobre a leitura pode ser lido aqui.


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