segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Operação Cavalo de Tróia



Refeição Cultural  

Quando penso em livros que me impactaram fortemente, um dos que primeiro me vêm à memória é o livro Operação Cavalo de Tróia, de 1984, do jornalista e escritor J. J. Benítez.

A lembrança que tenho da sensação da experiência de leitura está guardada na memória há décadas. Li o livro com menos de vinte anos de idade.

Enquanto lia, eu ficava impressionado com a qualidade do escritor em fazer o leitor crer que o que ele contava era verdade. E para mim, era uma obviedade, à época, que o livro se tratava de uma ficção, um romance ficcional. 

Aquele leitor que eu era na adolescência deve ter contribuído muito para a ligação que se estabeleceu entre o livro e eu, entre a estória do Major e Jesus Cristo e eu (ou história, vai saber!).

O livro é enorme! E o primeiro volume, o li duas vezes!

Ainda hoje, passados quase quarenta anos do primeiro contato com a obra, considero a narrativa uma das melhores que já li.

Faz pouco tempo, fui saber que o autor diz que a história não é ficção, é reportagem, é documentário jornalístico. Não cabe a mim, leitor, questioná-lo.

Sigo considerando Operação Cavalo de Tróia como uma das obras mais bem escritas que já li.

William 


Post Scriptum: o comentário seguinte pode ser lido aqui.


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