Refeição Cultural
"30 DE MARÇO, QUINTA-FEIRA
(...) Às dez horas e quinze minutos o módulo pousou, por fim, sobre o cimo do Monte das Oliveiras..." (p. 90)
Enfim, vencidas dezenas de páginas introdutórias, o leitor e a leitora de Benítez pousam na Palestina do ano trinta de nosso calendário. Vamos viajar no tempo com o astronauta da Operação Cavalo de Tróia.
"Apesar de estar vendo com meus próprios olhos, quão difícil me foi, naquelas primeiras horas, adaptar-me à ideia de que retrocedera no tempo e que o que me cercava era a Palestina do Imperador Tibério!" (p. 99)
Denominações de Jesus de Nazaré à época, segundo o autor, ou segundo o Diário do Major:
"(...) 'O Galileu, de fato, recebia o apelido de tecton - como carpinteiro, construtor ou ferreiro - de acordo com a versão que sobre esse termo dava o escrito rabínico Shabbat, 31a. Também Marcos faz alusão a tecton em 6,3'." (p. 100)
O Major, já entre os habitantes da época, avista Lázaro:
"(...) No jardim, sobre um banco de pedra, à sombra de frondosa figueira, estava sentado um homem. Vestia uma túnica com franjas verticais vermelhas e azuis, de compridas e amplas mangas. Umas três dezenas de homens rodeavam-no, alguns sentados a seus pés. Absortos, aqueles judeus escutavam e contemplavam o homem de corpo enxuto e rosto picado de varíolas. Era Lázaro!" (p. 101/102)
É isso! Começamos a aventura no passado...
William
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