Refeição Cultural
Umberto Eco, um grande pensador
Eis algumas delas:
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"Porque, como diz Boecio, nada é mais fugaz que a forma exterior, que perde o viço e muda como as flores do campo com o aparecimento do outono." (p. 22)
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"Os homens de outrora eram grandes e belos (agora são crianças e anões), mas esse fato é apenas um dos muitos que testemunham a desventura de um mundo que vai envelhecendo. A juventude não quer aprender mais nada, a ciência está em decadência, o mundo inteiro caminha de cabeça para baixo, cegos conduzem outros cegos e os fazem precipitar-se nos abismos..." (p. 22)
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"A beleza do cosmos é dada não só pela unidade na variedade, nas pela variedade na unidade." (p. 24)
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"As máquinas, afirmava, são efeito da arte, que é macaco da natureza, e dela, reproduzem não as formas mas a própria operação. Assim me explicou ele as maravilhas do relógio, do astrolábio e do ímã. Mas no início pensei tratar-se de bruxaria..." (p. 24)
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"Porque, como diz Boecio, nada é mais fugaz que a forma exterior, que perde o viço e muda como as flores do campo com o aparecimento do outono." (p. 22)
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"Os homens de outrora eram grandes e belos (agora são crianças e anões), mas esse fato é apenas um dos muitos que testemunham a desventura de um mundo que vai envelhecendo. A juventude não quer aprender mais nada, a ciência está em decadência, o mundo inteiro caminha de cabeça para baixo, cegos conduzem outros cegos e os fazem precipitar-se nos abismos..." (p. 22)
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"A beleza do cosmos é dada não só pela unidade na variedade, nas pela variedade na unidade." (p. 24)
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"As máquinas, afirmava, são efeito da arte, que é macaco da natureza, e dela, reproduzem não as formas mas a própria operação. Assim me explicou ele as maravilhas do relógio, do astrolábio e do ímã. Mas no início pensei tratar-se de bruxaria..." (p. 24)
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Reflexão
A primeira frase me convém, meu corpo perdeu o viço, meu quadril se decompõe, e estou como as flores do campo no outono...
William
Bibliografia:
ECO, Umberto. O nome da rosa. Tradução de Aurora Fornoni Bernardini e Homero Freitas de Andrade. Rio de Janeiro: O Globo; Folha de São Paulo, 2003.
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