domingo, 28 de junho de 2015

Junho de longas jornadas e viagens, e pouca corrida



Entardecer em Brasília - Planalto Central.

Refeição Cultural

28 de junho. Domingo acabando. Estou em Brasília, Capital do Brasil.

Neste fim de semana fui ao cinema com minha esposa assistir ao filme Jurassic World, o 4º da série. O filme nos põe tensos, mas não assusta. O que me assusta mesmo são os filmes sobre Inteligência Artificial e domínio das máquinas sobre os humanos, mortais que somos. Em relação a uma provável volta dos dinossauros, eu não tenho dúvida alguma que nós humanos exterminaríamos eles novamente, assim como exterminamos qualquer espécie que tente disputar espaço conosco no planeta. Somos os animais mais destrutivos do planeta Terra, quiça do Universo.

Depois de três anos na caixa com o plástico, presente da esposa, resolvi tirar da embalagem a minissérie Grande Sertão Veredas, gravada e exibida em 1985 pela Rede Globo. 

Eu tenho grande crítica à sacanagem que a tevê dos Marinho fez com a obra de Guimarães Rosa, ao denunciar logo de cara para o público, o segredo do jagunço Riobaldo Tatarana, que na obra original, narra a um estranho por dias a fio, sua vida de jagunço, seus medos, sua relação com o parceiro Reinaldo e seus sentimentos estranhos em relação a ele.

A Globo colocou no papel de Reinaldo (Diadorim) a atriz Bruna Lombardi. Este é o segredo que Guimarães Rosa mantém para os leitores durante o longo monólogo do jagunço ao visitante. Mas fazer o que? Assisti ao primeiro DVD com mais de 3 horas de duração. Faltam mais três partes do mesmo tamanho. Vale pela beleza das interpretações, pela fotografia e paisagens e pelo que significa a obra de Guimarães em si.

Li o poema O Rio, de João Cabral de Melo Neto, de 1953. Que coisa deslumbrante! Que emoção ouvir o Rio Capibaribe contar em primeira pessoa suas impressões e seus encontros desde sua nascente até Recife e o encontro com o mar. Demais!

Também assisti ao Planeta Terra. Tenho assistido semanalmente aos episódios sobre os locais mais inóspitos do mundo e as relações do mundo natural. O programa tem feito com que eu pense muito em minha vida e na vida humana em sociedade.


CORRER O POSSÍVEL É MELHOR QUE NÃO CORRER NADA

Bom, correndo neste domingo à tarde, encerrei o mês sabendo que foi muito difícil correr devido à agenda que tive e, ao fim e ao cabo, valeu ter conseguido correr 33 km em seis treinos e ainda fazer uma caminhada de uns 7,5 km. Saí para correr em condições duríssimas de cansaço e isso me faz ter orgulho pelo esforço feito.

Meu trabalho em junho foi muito difícil em termos de agenda. Viajei o tempo todo em pouco mais de vinte dias úteis: fui de Brasília a São Paulo SP, Rio de Janeiro RJ, Belo Horizonte MG, Vitória ES, São Paulo SP, Curitiba PR, Uberlândia MG e fecho o mês indo amanhã 29 trabalhar em Campinas SP. Foi um mês de muito trabalho pela entidade de saúde em que sou gestor eleito pelos trabalhadores.

Em meu caminhar neste mês, pude ver em meu contato com a natureza, um belo tucano em Uberlândia, um casal de pica-paus de crista vermelha em Brasília, e muitos muitos beija-flores, sabiás, bem-te-vis, pássaros pretos, rolinhas, pardais, tizius, anus, periquitinhos... e mais uns que não me lembro o nome. Enfim, vi muitos pássaros neste mês de junho. E muitas flores também!


CORRIDAS EM JUNHO

1. Sábado 6 DF........................ 4k em 24'
2. Domingo 7 DF......................5k em 30'
3. Segunda 15 DF....................4k em 25' 26 graus
4. Sábado 20 MG....................7,5k em 80' - caminhada em Uberlândia
5. Domingo 21 MG...................8k em 49' - Parque do Sabiá
6. Quarta 24 DF.......................6k em 38' - Noturna 19 graus
7. Domingo 28 DF....................5k em 29' - 20 graus

Fim do fim de semana, fim do mês de corrida, fim do 1º semestre de trabalho.

Estou lutando por minhas tarefas e por minha vida e saúde.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Bloomsday!!! (16 de junho)


Refeição Cultural

Essa terça-feira 16 de junho foi mais um dia de teste de paciência em meu trabalho. Saí bastante estressado da Cassi. Precisei deitar uma hora e relaxar um pouco lá pelas oito da noite.

Às 21 horas da terça-feira 16 de junho, venci toda a moleza, o cansaço e a preguiça e decidi calçar um tênis e sair na noite fresquinha de Brasília para correr e salvar a mim mesmo. Não nasci para seguir o fluxo fácil e contínuo das coisas, inclusive das tendências humanas.






16 de junho - Bloomsday

Ao sair para correr, não cruzei com praticamente ninguém em meia hora de corrida pelas alamedas escuras da Asa Sul.

Já na primeira volta, avistei no relógio da rua a data 16/06 e na hora a visão me chamou a atenção. A data é uma efeméride: Bloomsday.

Eu sou uma das pessoas que conseguiu vencer as centenas de páginas da odisseia de leitura de "Ulisses" de James Joyce. Foi uma das leituras mais importantes de minha vida literária.

Ulisses, de Joyce, se trata de um livro de quase mil páginas que contém todos os gêneros literários e narra um dia da vida do personagem irlandês Leopold Bloom, do amanhecer até a madrugada seguinte.

A linguagem é tão hermética e tão difícil que eu comecei a ler e parei quase uma dezena de vezes. Cheguei a ler até a página 300 e recomecei porque não tinha sido do jeito que eu queria.

Enfim, um dia comecei a ler, peguei o ritmo, entrei na história e fui adiante até o fim. A leitura é uma epopeia cerebral, linguística e literária.

Considero uma de minhas façanhas literárias, assim como foram as leituras de A montanha mágica - de Mann, Don Quijote de La Mancha - Cervantes, Os lusíadas - Camões e Irmãos Karamazov - Dostoievisk.

Tem tantas passagens marcantes que é difícil escolher uma que seja mais diferente para citar. Imaginem um livro escrito no início do século vinte, publicado em 1922, que tinha tanta coisa diferente que escandalizou meio mundo.

Há passagens com linguagem sexual e termos chulos. Há poesia. Há dramaticidade. É demais.

A obra faz um paralelo da vida dos personagens irlandeses, retratados como pessoas comuns vivendo uma vida medíocre, com os personagens do clássico grego A Odisseia, de Homero. Leopold Bloom é Odisseu. Sua esposa é Penélope e Stephen Dedalus é o jovem Telêmaco.

Imaginem vocês como voltei eufórico e com a energia melhor após minha meia hora de corrida na noite fresca de 16º do dia 16/06.

A vida é uma experiência única! A gente nunca poderia imaginar onde iríamos parar.

Vamos continuar porque eu quero sobreviver a tudo e quero poder experimentar muita coisa ainda e testar minhas possibilidades intelectuais, literárias e me lapidar como ser humano nos próximos tempos.

Viva o Bloomsday!

Foi o momento...

domingo, 14 de junho de 2015

Diário - 140615




Jura que amanhã não é sábado?

Fim de semana acabou. Amanhã é segunda-feira e cheguei no fim da tarde a Brasília.

Tudo o que pude fazer foi chegar a tempo de assistir ao programa Planeta Terra, que me põe a pensar no mundo e na existência.

Liguei para os meus pais. Comi uma pizza com minha esposa e acabou o domingo...

Só vou pra Cassi na parte da tarde nesta segunda.

A SEMANA

Completei uma semana de muito trabalho, mas vou dormir com a consciência leve de dever cumprido (diria até comprido...).

Participei neste domingo 14 e sábado 13 do 26º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil em SP. Fui para contribuir sobre o tema saúde e sobre nossa Caixa de Assistência.

Cheguei ao congresso em SP, vindo de Vitória ES, onde realizamos na sexta 12 a VIII Conferência de Saúde da Cassi ES. Na quinta 11 realizamos também a VIII Conferência de Saúde da Cassi MG em Belo Horizonte.

Na quarta 10 e terça 9 trabalhei em Brasília DF. Na segunda 8, abri a semana de périplo pelos estados do Sudeste indo ao Rio de Janeiro RJ para a 3ª mesa de negociação sobre a Cassi entre o BB e uma comissão de representação das entidades do funcionalismo.

Concluo dizendo que estamos com o coração leve porque falamos com centenas de trabalhadores e lideranças sobre as nossas propostas para fortalecer a Caixa de Assistência e o seu modelo assistencial de Atenção Integral à Saúde, pensado e definido para atender ao conjunto dos participantes do Plano de Associados e do Cassi Família. O modelo foi definido desde a Reforma Estatutária de 1996 e precisa ser plenamente implantado.

É isso. Agradeço à Anabb, Contraf-CUT, sindicatos dos bancários de Belo Horizonte, Espírito Santo e de São Paulo, Osasco e região, Aafbb e Afabb ES pelo apoio logístico e financeiro para que eu pudesse estar em todos os locais desta agenda no RJ, DF, MG, ES e SP usando menos recursos próprios para trabalhar (600 reais) porque o BB e sua representação não nos liberaram recursos para realizar esses trabalhos em nome da Cassi.

William Mendes

sábado, 6 de junho de 2015

Diário - 060615 (Dia D, ontem e hoje)



Dia D (6 de junho) - desembarque na Praia de Omaha, 
Normandia - França.
Foto: Wikipedia.

Refeição Cultural - o Dia D

6 de junho de 1944 ficou conhecido na história como o Dia D na Segunda Guerra Mundial. Os alemães nazistas já haviam dominado praticamente todo o continente europeu. O nazismo avançou de forma avassaladora após o início da guerra entre 1939 e 1944 conquistando e subjugando os povos do velho continente.

Um dos episódios mais cultuados em filmes, livros e iconografia em geral é o desembarque na Praia de Omaha, na Normandia. A praia faz parte de um conjunto de praias na Normandia onde desembarcaram os aliados para tentar recuperar o território francês, invadido e sob domínio de Hitler quase que desde o início da 2ª GM. O desembarque foi um banho de sangue com milhares de soldados aliados sendo triturados pelas metralhadoras alemãs.

Cada vez que vejo as cenas originais daquele banho de sangue e extermínio de pessoas nos campos de batalha e nos campos de concentração - no front -, jovens de diversas partes do mundo, e nos campos de concentração, os humanos escolhidos pelo nazismo e fascismo como gente a ser exterminada do Planeta - judeus, comunistas, pessoas com deficiência (PcD), ciganos, enfim, gente não ariana - cada vez que relembro a nossa história real, fico pensando porque nossa sociedade humana permite que continuemos em nome do capitalismo, do elitismo, da discriminação de classes, da intolerância ao diferente... porque a sociedade humana está sempre a semear a próxima tragédia humana da próxima guerra - civil ou não.

Hoje faz 71 anos que os países aliados buscaram toda a união global possível para vencer o nazi-fascismo. O risco totalitário do Nazismo era tão grande que foi preciso unir os adversários políticos socialistas e capitalistas. A Caixa de Pandora fora aberta quando os alemães ascenderam ao poder Adolf Hitler e teve início o 3º Reich em 1933.

Durante os seis anos civis de ascensão dos ideais nazistas e convencimento de toda uma nação alemã, do médico ao metalúrgico, dos jovens aos idosos, dos padres aos acadêmicos, entre 1933 e 1939, todos os atos fascistas cometidos pelo 3º Reich contra o povo judeu, contra os adversários políticos, contra as minorias, contra os países vizinhos, foram TOLERADOS pelos demais países do mundo, mais distantes do dia a dia alemão. Foram TOLERADOS pelas pessoas desses países. Foram TOLERADOS até pelos alemães e judeus que viviam na Alemanha e achavam que aquilo era daquele jeito mesmo, era como tinha que ser.

A 2ª Guerra Mundial, a ascensão do Nazismo e a quase conquista de todo o continente europeu pelo nazi-fascismo começou com a tolerância a todos os atos e fatos fascistas tolerados pela população comum, pela legislação instituída, pelos países e por seus líderes e instituições.


6 de junho de 1944 (Dia D) - jovens como nós unidos contra o Nazismo,
que após 5 anos de guerra, já dominava todo o território europeu.
Por não conhecer a história, as pessoas de hoje acham que não
é nada deixar as ideias fascistas germinarem em nosso país.

Estamos no dia 6 de junho de 2015. 

Parabéns aos meus três familiares que fazem aniversário nesta data. Parabéns aos meus amigos e conhecidos que fazem aniversário nesta data.

Infelizmente, perdi a relação próxima que tinha com um de meus familiares que completam anos hoje. Desejo-lhe saúde e paz.

Na minha leitura de observador da história das sociedades humanas, estamos vivendo a ascensão dos ideais fascistas plantados pelos donos do poder capitalista. 

No nosso caso brasileiro, pelas famílias donas das mídias monopolizadas, pela pequena elite centenária que sempre usurpou o povo brasileiro e pela oposição partidária ao governo do Partido dos Trabalhadores, oposição que sem ter projeto para o país que convencesse o povo pelo voto, aderiu aos ideais fascistas e golpistas dos grandes donos do poder centenário na ex-colônia Brasil.

Neste contexto e nessa fase da construção golpista e fascista em nosso país, a imprensa cínica e canalha mudou o perfil das novas gerações de brasileiros. Foram 13 anos atacando o governo de Lula e de Dilma e os governos do PT de forma parcial, cínica, canalha. Exponencia erros do PT e esconde todos os erros e corrupções de governos aliados a eles, imprensa partidária. 

O chavão da "corrupção" sempre foi o mote ao longo da história da luta entre Capital versus Trabalho quando essa luta se expressa em governos eleitos democraticamente com características mais populares contra governos mais à direita, aliados aos capitalistas e donos das imprensas monopolizadas.

Eu sei que tenho que ter humildade para me relacionar com os estranhos que não me conhecem e não sabem pelo que luto e o que represento, por ser liderança eleita pelos trabalhadores. Mas tenho dificuldades em ter a mesma tolerância com as pessoas mais próximas que sabem o que sou, o que represento e pelo que luto. 

Já vimos na história dos momentos de golpes e quebras institucionais que os regimes totalitários quando implantados não perdoam ninguém. A cisão é total entre amigos, conhecidos e familiares. Eu tenho tentado avisar isso nos últimos anos o tempo todo às pessoas comuns que conheço.

Enfim, desejo de verdade que não tenhamos que ter daqui a alguns anos um novo "Dia D" de união global contra um gigante totalitário nazi-fascista a dominar quase que o mundo todo.

Desejo que cada cidadão brasileiro, meus colegas bancários, meus familiares, meus amig@s, que cada pessoa reaja com firmeza aos ataques incentivados pela oposição ao governo federal e pela imprensa das famílias bilionárias do PIG (Partido da Imprensa Golpista). 

Se as pessoas e as instituições legais e formais não reagirem a essa liberalização "informal" dos atos criminosos racistas, xenófobos, contra liberdade de opinião política e de caça a militantes e lideranças do PT ou aos militantes de esquerda e de movimentos sociais, nós vamos reviver o que a história nos mostra de ascensão totalitária do fascismo.

William Mendes

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Ideologia - As razões de ser das leis e dos discursos




"Toda lei, toda constituição e todo discurso político têm, para Montesquieu, a sua razão de ser. As instituições não nascem nem se mantêm por acaso, fora do seu tempo e lugar, sem que os costumes de um povo ou de um grupo social as produzam e reproduzam." (Alfredo Bosi, in Ideologia e Contraideologia)

COMENTÁRIO

A corrosão do caráter e a degeneração da ética e dos princípios na vida cotidiana e em todos os espaços de sociabilidade no Brasil e no mundo atual têm uma razão de ser e não são por acaso. É evidentemente uma questão ideológica.

Vivemos no mundo da internet e das redes sociais e quem domina estas ferramentas de formação ideológica, domina a mente e o pensamento dos humanos atuais... 

Sem uma reação impactante e contraideológica do pequeno segmento humano progressista e humanista, nós todos estaremos fodidos com mais alguns ciclos lunares.

William

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Diário - 020615 (A vida como uma partida de xadrez)



Cena clássica de O sétimo Selo, de Ingmar Bergman.

Jogo de Xadrez - Quase tudo na vida se parece com uma partida

Finalizei nesta terça-feira a agenda paulista de trabalho. Abordei o tema Sustentabilidade da Cassi no encontro dos dirigentes dos sindicatos da Fetec SP. No sábado já havia participado da Assembleia do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região que elegeu a delegação para o 26º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil.

E por estar em São Paulo no fim de semana, aproveitei para fazer um longão de 10k pelas ruas de nossa cidade de Osasco.



Primeira vitória no Xadrez

Eu sempre quis aprender a jogar xadrez. A imagem iconográfica que influenciou esse meu desejo tem relação com a cena do jogo entre o cavaleiro medieval e a Morte, no clássico filme O Sétimo Selo, do sueco Ingmar Bergman.

Estava voando de São Paulo para Brasília agora à noite e acabei jogando uma partida de xadrez com a máquina (a telinha) no voo da Avianca.

Já faz alguns anos que li em um livro de xadrez como se movimentam as peças e quais são as regras mais simples. Mas nunca peguei para jogar com ninguém e, jogando algumas vezes com os programas dos computadores, eu sempre perdi ou larguei antes.

Ao iniciar a partida, no voo de hora e meia, fui relembrando as estratégias básicas nas mexidas das peças - a cada movimento, observar se você não expõe suas peças ao adversário, sem contar é claro o objetivo principal - o rei.

Acabei fazendo uma analogia da partida e do jogo com a situação vivida pela Cassi e sua relação difícil com um dos patrocinadores: O Banco do Brasil. Juro que pensei nisso na hora do jogo!

Não é que eu ganhei a partida! Que show! Viva a Cassi!

William

terça-feira, 2 de junho de 2015

Instantes - Reflexões sobre futuro (dos humanos e da Cassi)




Fiquei nesses dias pensando na questão da Inteligência Artificial. Vi um programa que nos alerta para o risco real da AI colocar em risco a vida humana, como organismo que controla o planeta. Assisti no fim de semana ao filme "Eu, robô" (2004). Continuei pensando... Não gosto do uso e do efeito da tecnologia nos seres humanos. Aliás, os capitalistas detêm os meios, mas qualquer hora, os meios (AI, por exemplo) podem subverter até esses capitalistas de m...

Tenho uma leitura de que as pessoas estão virando umas coisas meio estranhas. Ou diria que os seres humanos estão regredindo quase que só a mamíferos mesmo (é o que somos), sem os atributos culturais e de inteligência e razão construídos a milhares de anos de acúmulo.


SOBRE A CASSI - também estava aqui elucubrando após responder a uma reflexão de uma jovem companheira de luta do movimento. Eu vou gastar até a última fagulha de energia para convencer pessoas e entidades a lutar pela nossa Caixa de Assistência da forma como ela foi concebida por nossos antepassados. 

A proposta do Banco desfaz a Cassi que construímos, solidária e que também responsabiliza o patrão pelas consequências de seus atos de gestão. 

A proposta que apresentamos para seguir implantando o modelo assistencial da Cassi é possível, viável e o Banco tem obrigações com a saúde de seus funcionários da ativa e aposentados. 

Mais que isso: o Banco tem dinheiro, recursos, e isso tem que servir para alguma coisa boa e coletiva e de efeito para as pessoas e não somente para detentores de papeis do Banco ($). 

Vamos ver o que a maioria vai decidir sobre essas coisas...

William