Refeição Cultural
"Vi ali moedas gregas (tetradracmas de prata, didracmas áticas, dracmas, óbolos, calcos e leptons de bronze), romanas (denários de prata, sestércios de latão, dispondios ou assarius, semis e quadrantes) e, naturalmente, todas as divisões da moeda judaica (denários, maas e pondios, todas de prata, e asses, musmis, kutruns e perutás de bronze, entre outras)." (p. 161)
O cenário é Jerusalém no ano 30, dia 2 de abril. Jesus de Nazaré está com seus discípulos nos arredores do santuário dos judeus.
O narrador, Jasão, está acompanhando presencialmente, como pode, os acontecimentos descritos nos livros sagrados. Ele viajou no tempo numa operação chamada "Cavalo de Tróia".
Logo veremos, como leitores dos relatos, a treta que rolou entre Jesus e os cambistas no templo. Jasão disse que a passagem histórica será no dia seguinte, dia 3.
É isso. Seguimos na releitura desta narrativa incrível. Li o livro na adolescência e décadas depois ainda me surpreendo com a verossimilhança com que Benítez nos conta a história de Jesus.
William Mendes
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