Refeição Cultural
Osasco, 18 de maio de 2025. Domingo.
"(...) Hoje é a Palestina, e amanhã será algum outro país ou países, pois o plano sionista não tem limites, e depois da Palestina pretenderão se expandir do Nilo até o Eufrates, e quando terminarem de devorar uma área, estarão famintos por novas expansões, e assim por diante, indefinidamente. O plano deles está exposto nos Protocolos dos Sábios de Sião, e o comportamento deles, no presente, é a melhor prova daquilo que lá está dito." (A Constituição do Hamas, de 1988, um documento histórico, e que foi atualizado em 2017, hoje menos rígido em algumas questões políticas. p. 131)
O exército sionista do Estado de Israel segue com o assassino e expulsão dos árabes palestinos de suas terras na Palestina.
É insuportável para qualquer pessoa decente e com princípios éticos aceitar o massacre de um povo com o intuito de roubar suas terras.
O que posso fazer a respeito estando do outro lado do mundo?
Protestar, denunciar e me indignar a respeito desse crime bárbaro de lesa-humanidade. Não devemos pactuar com aquilo que fazem aos outros que não gostaríamos que fizessem a nós.
O que os imperialistas dos Estados Unidos apoiadores do regime sionista de Netanyahu estão fazendo pode acontecer a qualquer um de nós. A QUALQUER UM DE NÓS!
Se decidirem roubar à força de armas as terras aqui do parte Continental (Butantã, São Paulo) e Vila Yara (Osasco), onde estou há 25 anos, estaremos na mesma condição dos árabes palestinos de toda a Palestina, como fizeram em 1948 e seguem fazendo até hoje na Faixa de Gaza e Cisjordânia.
Pensem nisso! O imperialismo é assim!
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O livro que estou lendo "O Hamas conta seu lado da história" foi adquirido no Grito dos Excluídos, em 7 de setembro de 2024. É bem atualizado e nos conta um pouco da luta de um povo por sua vida e seu lugar no mundo.
A postagem anterior com informações sobre essa história pode ser lida aqui.
William
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