Refeição Cultural
Lendo algumas páginas do livro de J. J. Benítez, fico pensando a respeito do momento atual: a Palestina tomada pela guerra sionista contra os outros povos que habitam a região há séculos... que dureza!
Os homens sempre se mataram justificando as eliminações dos outros através de religiões e deuses. E, no fundo, o extermínio do outro é só porque o homem é um ser que mata seu semelhante por motivos banais.
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No enredo do livro, Jasão amanheceu no dia 31 de março do ano 30 na casa do ressuscitado Lázaro, amigo de Jesus. Tomou seu café composto por leite de cabra, fatias de pão tostado, e generosas porções de queijo e mel. (p. 124)
A casa de Lázaro está agitada naquela manhã. Anunciam que Jesus vem chegando. Ele está a menos de 2 Km de Betânia (a uns dez estádios).
Vejam o que o Major diz em seu Diário:
"Posso jurar que, apesar de minha intensa preparação, dos longos anos de treinamento e da minha condição de cético, a família de Lázaro conseguiu contagiar-me com sua excitação. Sem poder evitá-lo, um calafrio percorreu-me a coluna vertebral..." (p. 126)
E, então, nosso personagem do século vinte, viajante no tempo até os dias de Jesus de Nazaré, nos descreve o primeiro contato visual com o homem, que chamará de "gigante".
"Sua extraordinária compleição - no primeiro momento calculei-lhe a altura em um metro e oitenta centímetros - fazia-o, ao lado da quase totalidade dos circunstantes, um gigante. Vestia um manto de cor bordô que lhe cingia o tórax e cujas extremidades envolviam o pescoço e caíam sobre os ombros largos e poderosos. Uma longa túnica branca, de amplas mangas, cobria-o quase até os tornozelos. Não vi faixa ou cinto algum. Na fronte trazia enrolado um lenço branco que lhe caía sobre os cabelos do lado direito." (p. 127)
Emocionante, não é? Até para um cético!
Seguimos na releitura.
William
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